Vizinhos condoídos atiravam-lhe comida e água, a dona mudou-se para perto mas não se preocupou. Quem me pediu ajuda convenceu-a a ir buscar o pobre gato. Assim fez, sem problemas logísticos (como chegar lá) ou outros (abandona-se um gato naquela situação?). Um gato que, conforme a ‘dona’ depois me afirmou, estava com ela desde as 4 semanas. Dizia comovida (?), ‘tem a idade da minha filha!’
De Tantos gatos! |
É o Põ, 7 anos de vida, não castrado, não vacinado, meigo e muito assustado com tudo o que lhe está a acontecer. A ex-‘dona’ está agora a pensar adoptar um cachorro para a filha.
3 comentários:
Como é possível?!!!!!!
Já a denunciaste como adoptante indesejável, não? Arrrrg, que raiva!
Está melhor, o gatinho?
Passando para dizer que a falta de delicadeza com o ser chamado animal é muito grande nesse país, o Globo Repórter de ontem mostrou isso.
Conte comigo na divulgação tamém nesse trabalho.
Parabéns pelo blog,Abraço
E muito triste vejo em todo país até onde que se pressa a civilização,aqui na minha chácara tenho que sempre adotar um que encontra abandonadoplos donos.Imagine uma que eu encontrei dentro de um saco de lixo com cincos dias que havia nascido.
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